O conceito provem do Inglês “peel” que se traduz, basicamente, como “pelar”. Este é um processo no qual substâncias queratolíticas são usadas para produzir uma ligeira corrosão nas camadas mais externas da pele. Isto resulta num processo de esfoliação ou descamação de células localizadas na parte mais externa da pele.
Logo, o objetivo do peeling é melhorar a qualidade da superfície cutânea que está a passar por um processo de alteração patológica, ou simplesmente por uma oxidação, produto do nosso envelhecimento natural. Reduzindo em grande escala as células mortas da camada mais externa da pele, libertando-as e permitindo que as células mais jovens e produzidas em camadas mais profundas atinjam esta camada.
Este processo de rejuvenescimento fisiológico é completado em cerca de um mês. Se removermos esse estrato córneo envelhecido e oxidado, os tratamentos nutritivos podem penetrar de forma mais eficaz e conseguir efeitos benéficos de consistência, brilho e hidratação dos tecidos.
